domingo, 24 de junho de 2012

Uma Prova de que eles não eram daqui.

Sempre tive profunda fascinação por Arqueologia e por tudo que se relaciona ao Mundo Antigo. Quando adolescente parei horas e horas e horas na frente do teatro Franco Zampari, onde eram gravados o programa Enigma, da TV Cultura.  Participei de alguns programas, respondendo sobre História Antiga. Desde aquela época, sou apaixonado pelo Egito. Tenho minhas miniaturas de Deuses, uns comprados, outros trazidos de lá. Tive muitos amigos egípcios, estudei Árabe, na esperança de um dia passar uns tempos por lá, enfim. Eu vivo o Egito.
Somei meu interesse por arqueologia aos meus dons mediúnicos, e ao mesmo tempo em que aprendia a ler a sorte na Borra do Café,  estudava sobre Isis, suas qualidades como Deusa Universal, seu sincretismo com Nsa. Sra. Egipcíaca, e toda a influência que aquele povo recebeu de alguma Cultura muito superior. As pirâmides estão alinhadas com as estrelas, a Esfinge é uma estátua de um chacal, e não de um leão. Na verdade é um Guardião energético do local, e representa o Deus Anúbis.
Li o Livro O Mistério de Sírius e fiquei impressionado ao notar que o povo Dogon, que vive de forma tribal, na África sub-Saariana, sabe há mais de 34 séculos, que Sirius possui duas Estrelas. Sirius A e Sirius B. O povo Dogon, dito tão primitivo, já tinha o mesmo conhecimento astronômico dos antigos egípcios. Já teriam sido visitados por seres superiores.
Claro que receberam esse conhecimento das Estrelas.
Outro fato interessante, que me impressionou muito, é o Olho de Hórus.   Este símbolo, dentro do Ocultismo, representa um Portal.
Em minhas jornadas xamânicas, sempre tive a visualização deste olho, e a concentração em sua iris sempre resultam em um túnel que me faz chegar a um mundo muito evoluído, arquitetonicamente.
Todo médium praticante, usa um pouco mais da glândula pineal, que já está atrofiada no ser humano. Seríamos muito mais intuitivos se fizéssemos uso de nossos dons telepáticos, como seres superiores o fazem.

Quando morei no Peru, nos meus áureos 20 anos, percorri quase o país todo, e é incrível a semelhança dos barcos de Totora (junco) dos nativos do Lago Titicaca e dos barcos de Papiro do antigo Egito.  A perfeição arquitetônica das construções Incas é de arrepiar. Seu conhecimento astronômico, onde usavam cisternas, com marcações para refletir o céu como espelho d'água à noite, devidamente separando todos os quadrantes do firmamento eram evoluídas demais para um povo normal, que fosse deste planeta. Incrível, pois a mesma cisterna usada para abastecimento de água, era um mapa astronômico preciso. Quem teria ensinado isso tudo aos Incas, que era uma Nação que adorava o Sol, assim como os Egípcios ?
Os Incas tinham  um profundo conhecimento de Anatomia Humana. Tanto que já faziam cirurgias no cérebro, usando uma faca ritual de ouro, com a escultura do deus Naym Lap. O cérebro humano foi muito pesquisado por esses povos, e no caso do Egito. O Olho de Hórus, que é um portal energético, também é  claramente visto no corte seccional do cérebro, conforme ilustração ao lado.
Algum recado quiseram nos deixar com esse símbolo.  Talvez, que devamos acessar  o conhecimento galáctico, através do conhecimento místico? Do uso da Pineal?  Alguma coisa queriam nos dizer com o Olho de Hórus.
Fico cada vez mais convencido de que somos uma raça que foi melhorada geneticamente por seres de outros planetas.
De acordo com relatos bíblicos, a mulher saiu da costela de Adão, fato que é mais que um Conto de Fadas, não é?
Pois, os sumérios falam dos Anunakis, que significa "aqueles que vieram do Céu", que eram seres perfeitos e que participaram da Criação.
Sabendo da evolução da Medicina, em povos que devem ter sido visitados por outros seres do céu, imagino que o fato de "sair da costela de Adão", pode ser uma linguagem figurada para, "teve seu DNA extraído da medula".  Cada vez mais vejo que o que estamos fazendo hoje, do ponto de vista tecnológico está muito aquém do que nossos Semeadores Celestiais sabem. Mas de uma coisa tenho certeza: Todo esse conhecimento não veio por acaso e não é daqui.

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